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Canteiro de Bálsamo

Alex Duarte

Sol do ocaso a brilhar espelhando seu olhar
Rica mirra a gotejar, seus cabelos a alar
Verdes campos faz-me estar entre os lírios dos vales
Voz do olimpo a bradar qual destros em guerra

Marfim alvo a sorrir em seus lábios escarlate
Raro incenso de uma flor do Parnaso a exalar
Prisioneiro a habitar suas tendas ao luar
Qual torrente a cortar um canteiro de bálsamo

Qual o lírio entre os espinhos é minha amada entre as donzelas
Suas faces são como um canteiro de bálsamo com colunas de ervas aromáticas
Seus lábios são lírios que gotejam mirra preciosa
Suas mãos são cilindros de outeiro embutidos de jacinto
Seu sorriso como alvo marfim
Poe-me como selo sobre o teu coração, porque o amor é forte como a morte
E duro como a sepultura o ciúme,
Suas brasas são brasas de fogo, veementes labaredas
As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios afogá-lo

Marfim alvo a sorrir em seus lábios escarlate
Raro incenso de uma flor do Parnaso a exalar
Prisioneiro a habitar suas tendas ao luar
Qual torrente a cortar um canteiro de bálsamo

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