Oh libelula!
Oh libélula!
Cadê painho?
Cadê mainha?

Você que foi aquela cidade tão engraçadinha!
Você que foi aquele chão tão verdinho!
Você que sempre nos deu alimentação...

Refrão

E esse chão tão duro, tão seco e tão morto
A água limpinha, se transformou em morte marron
E o horizonte é feito de poeira...

Refrão

Retratos marcados, amargurados de um vida sofrida
E o choro que caí, são cenas reais de uma luta perdida
Não chore maninha que um dia vem chuvinha...

Composição: Amandi Cortez