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Canção Ao Rio

Antonio Gringo

Dentro de mim eu trago o rio de minha infância
Os amigos, o pesqueiro, o lugar
Em meu peito há uma enchente de lembranças
E cachoeiras que ainda teimam em cantar
Meu rio da várzea das barrancas do Uruguai
Onde eu pescava quando era guri
Fui aprendendo este ofício de meu pai
E todo o amor que hoje sinto por ti

Ai, meu rio, quanta saudade daquele chão em que me criei
Onde vivi minha mocidade, tempos felizes que ali passei

Ainda escuto o murmúrio das enchentes
Também sinto o perfume da mata em flor
Remo e caíque, imagem viva e presente
Que com o tempo me acompanha por onde eu for
Um espinhel em cada lado da canoa
De bom empate, iscados com lambari
Eu que remava sentadito lá na proa
E procurava os galhos de um sarandi

Ai, meu rio, quanta saudade daquele chão em que me criei
Onde vivi minha mocidade, tempos felizes que ali passei

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