Irremediablemente Celos

Irremediavelmente Ciúme

Irremediablemente Celos

De noite, quando não entendo que teu sonho se desperdiça
De noche, cuando no entiendo que tu sueño se derroche
Quando minhas notas se protegem com a joia,
Cuando mis notas se protegen con el broche
Que a lua em silencio me emprestou
El que la luna y silencio me prestó
De noite, quando tua magia desliza entre teus lábios,
De noche, cuando tu magia se resbala entre tu boca
Quando minha alma se refugia como louca
Cuando mi alma se refugia como loca
Dos suspiros que de ti desejam sair.
De los suspiros que de ti quieran salir
Quando dormes.
Cuando duermes
Sinto ciúme.
Siento celos
De não ser dono dos lamentos da tua boca,
De no ser dueño del lamento de tu boca
Sinto ciúme
Siento celos
Da tempestade que a noite te provoca, ciúme.
De la tormenta que la noche te provoca, celos
Sinto ciúme da roupa que te veste,
Siento celos de la tela que te arropa
Sinto ciúme, ciúme
Siento celos, celos
Irremediavelmente, ciúme.
Irremediablemente celos
Os que me dizem quando todos sabem pouco,
Los que me dicen cuando todo sabe a poco
Os que me indicam beliscar minha irritação,
Los que me indican con pellizcos mis enojos
Inimigos dos versos que escrevi.
Los enemigos de los versos que escribí
Quando dormes,
Cuando duermes
É teu olhar que me inunda e me condena,
Es tu mirada la que inunda mi condena
É meu olhar que sofre em mim por esta pena,
Es mi mirada la que sufre en mi esa pena
Quando teus olhos são escuros para mim.
En que tus ojos son oscuros para mi
Quando dormes.
Cuando duermes
Sinto ciúme
Siento celos
De não ser dono dos lamentos da tua boca,
De no ser dueño del lamento de tu boca
Sinto ciúme
Siento celos
Da tempestade que a noite te provoca, ciúme.
De la tormenta que la noche te provoca, celos
Sinto ciúme da roupa que te veste,
Siento celos de la tela que te arropa
Sinto ciúme, ciúme
Siento celos, celos
Ciúme
Celos
De não ser dono dos lamentos da tua boca,
De no ser dueño del lamento de tu boca
Sinto ciúme
Siento celos
Da tempestade que a noite te provoca,
De la tormenta que la noche te provoca
sinto ciúme da roupa que te veste,
Siento celos de la tela que te arropa
sinto ciúme, ciúme da beirada da tua boca,
Siento celos, celos del borde tu boca
Do roçar da tua roupa.
Del roce de tu ropa
Irremediavelmente, ciúme.
Irremediablemente celos
Irremediavelmente, ciúme.
Irremediablemente celos