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Confissão de Um Nordestino

Azulão

Eu vim cansado de um interior nordestino
Eu vim cansado, cansado seu ninho

Na sacola eu trouxe uma viola
Na cabeça inspiração
E no peito um corsário de argola
Vendido por Frei Damião
No sorriso a falsa coragem
A saudade de trás do coração
Tudo isso molhado de esperanças
Pelo meu suor do sertão

Mas deixa eu falar, seu moço
Deixa eu contar minha historia
Deixa eu chorar um pouco
E soluçar nesta hora

Eu vim cansado seu moço
Com minha cara sofrida
Nem um dinheiro no bolso
Somente a coragem e a vida
Eu andei também tão pouco
Que minhas pernas crescida
Doeram tanto seu moço
Mais que a minha partida
Meu chinelo velho seu moço,
Meu palitó seu moço
O meu jeito serio
Mais que quase dó
Com essa timidez de interior
Conquistei só fracasso
A cada passo meu senhor

Meu anel brilhando
Mais que o sol meu cantarolando
Em um mi menor
E meu pensamento, voando, voando
Que trouxe de cor
Minha esperança de nordestino
Sempre orando
Sempre pedindo a Jesus Cristo
Meu pai, meu bem quis vida melhor

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