Same Old Lang Syne

Met my old lover in the grocery store
The snow was falling, Christmas Eve
I stood behind her in the frozen foods
And I touched her on the sleeve

She didn't recognize the face at first
But then her eyes flew open wide
She went to hug me and she spilled her purse
And we laughed until we cried

We took her groceries to the checkout stand
The food was totaled up and bagged
We stood there, lost in our embarrassment
As the conversation dragged

We went to have ourselves a drink or two
But couldn't find an open bar
We bought a six-pack at the liquor store
And we drank it in her car

We drank a toast to innocence
We drank a toast to now
And tried to reach beyond the emptiness
But neither one knew how

She said she'd married her an architect
Who kept her warm and safe and dry
She would have liked to say she loved the man
But she didn't like to lie

I said the years had been a friend to her
And that her eyes were still as blue
But in those eyes I wasn't sure if I
Saw doubt or gratitude

She said she saw me in the record stores
And that I must be doing well
I said the audience was heavenly
But the traveling was hell

We drank a toast to innocence
We drank a toast to now
And tried to reach beyond the emptiness
But neither one knew how

We drank a toast to innocence
We drank a toast to time
Reliving in our eloquence
Another auld lang syne

Should auld acquaintance be forgot
And never brought to mind
Should auld acquaintance be forgot
And days of auld lang syn

Mesmos Tempos

Encontrei meu antigo amor no mercado
A neve estava caindo, era véspera de Natal
Fiquei atrás dela na seção de comidas congeladas
E toquei no seu braço

Ela não reconheceu o rosto de primeira
Mas então seus olhos se arregalaram
Ela foi me abraçar e virou sua bolsa
Nós rimos até chorarmos

Levamos as compras dela até o caixa
A comida passou e foi empacotada
Nós ficamos lá, perdidos no nosso embaraço
Enquanto a conversa continuava

Nós fomos atrás de uma bebida ou duas
Mas não conseguíamos encontrar um bar aberto
Compramos um fardo de seis latinhas na loja de conveniência
E bebemos no carro dela

Fizemos um brinde à inocência
Fizemos um brinde ao agora
Tentamos alcançar além do vazio
Mas nenhum de nós sabia como

Ela disse que tinha se casado com um arquiteto
Que a mantinha aquecida e em segurança e seca
Ela gostaria de ter dito que amava o homem
Mas não gostava de mentir

Eu disse que os anos tinham sido generosos com ela
E que seus olhos continuavam do mesmo azul
Mas naqueles olhos eu não tinha certeza se via
Dúvida ou gratidão

Ela disse que me via nas lojas de discos
E que eu deveria estar indo bem
Eu disse que a plateia era divina
Mas que as viagens eram um inferno

Fizemos um brinde à inocência
Fizemos um brinde ao agora
Tentamos alcançar além do vazio
Mas nenhum de nós sabia como

Fizemos um brinde à inocência
Fizemos um brinde ao tempo
Revivendo em nossa eloquência
Outros tempos

Que fosse a familiaridade esquecida
E nunca trazida à tona
Que fosse a familiaridade esquecida
E dias de tempos atrás

Composição: Dan Fogelberg