Yuyo Verde

Verde Yuyo

Yuyo Verde

Beco ... beco ...
Callejon...callejon...
Longe, muito longe ...
Lejano, lejano...
Nós perdemos a mão,
Ibamos perdidos de la mano,
Sob um céu de verão,
Bajo un cielo de verano,
Sonhando em vão ...
Soñando en vano...
Uma lanterna, um portão,
Un farol, un porton,
Assim como um tango,
Igual que en un tango,
E ambos perderam a mão,
Y los dos perdidos de la mano,
Sob o céu de verão
Bajo el cielo de verano
Ele deixou.
Que partio.

Deixe-me chorar grosseiramente
Dejame que llore crudamente
Com o velho grito de adeus.
Con el llanto viejo del adios.
Quando a pista está perdido
En donde el callejon se pierde
Broto esta erva verde
Broto este yuyo verde
Perdão.
Del perdon.
Deixe-me chorar e eu me lembro,
Dejame que llore y te recuerde,
Tranças me amarrou à porta;
Trenzas que me anudan al porton;
No seu país já não se torna
De tu pais ya no se vuelve
Nem a erva verde
Ni con el yuyo verde
Perdão.
Del perdon.

Onde você foi?
Adonde te has ido?
Onde você está ... onde está você ...
Donde estas...donde estas...
Onde estão as penas em meu ninho
Donde estan las plumas de mi nido,
A emoção de ter vivido
La emoción de haber vivido
E o bebê ...
Y aquel cariño...
Uma lanterna, um portão,
Un farol, un porton,
Assim como um tango,
Igual que en un tango,
E isso minhas lágrimas em minhas mãos
Y este llanto mio entre mis manos
E este verão
Y este cielo de verano
Ele deixou.
Que partio.