El lazo
Trenza ñato tradición
Que va entrando en la belleza
Con el tirador la prienda
El chiripá y el facón
El anca del redomón
Ya no siente tu caricia
Ni la china esa delicia
Se acomoda sobre el rollo
Con su carne de pimpollo
Y sus ojos de manilla
Por el triunfo de tu bardo
Dejas ligao a la historia
Que anduvo que ya no en gloria
Siempre andabas culebriando
Con Güemes estabas cuando
Hizo frente al poder real
Y el emblema nacional
Impuso a los chapetoles
Tomándoles los cañones
Por Lojo y Barcando un pial
Zumbando en los entreveros
Fuiste terror de la indiada
En esa época pasada
De malones traicioneros
En los combates camperos
Si alguna vez te he apurao
Un salvaje retobao
Que se vino sobre el lazo
Resonó su cimbronazo
Como cordaje templado
Ya ni es criollo el malacara
Ni te floreas en la yerra
Ya te vas lazo en mi tierra
Ya te han dao vuelta la cara
Entre orquestas de tacuara
No he visto hoy bien jabonado
Vas a concluir estaqueado
Junto al galpón de ladrillo
Secándole el calzoncillo
Algún nación acriollada
O laço
Trança ñato tradição
Isso entra em beleza
Com o atirador, o prisioneiro
O chiripá e a facón
A perna do redomon
Ele não sente mais sua carícia
Não são os chineses que deliciam
Cabe no rolo
Com sua carne pimpollo
E os olhos dele
Pelo triunfo do seu bardo
Você deixa amarrado à história
Que andou que não mais na glória
Você sempre foi culpado
Com Güemes você estava quando
Ele enfrentou poder real
E o emblema nacional
Ele impôs os capítulos
Pegar os canhões
Por Lojo e Barcando um pial
Zumbindo nos entreveros
Você era terror da indiada
Naquela época passada
De malons traiçoeiros
Nas batalhas do país
Se eu te apressasse
Um retobao selvagem
Isso veio do empate
Ele ecoou seu cimbronazo
Como corda temperada
Malacara não é mais crioulo
Você nem floresce na grama
Você está indo embora, amarre na minha terra
Você já virou a cara
Entre orquestras tacuara
Eu não vi sabão hoje
Você concluirá apostado
Ao lado do galpão de tijolos
Secando sua cueca
Alguma nação acolchoada
Composição: J.T. Morales