La Tupungatina

Ya se van para los campos y adiós
A buscar yerbas de olvido y dejarte
Haber si con esta ausencia pudiera
En relación a otro tiempo olvidarte
Haber si con esta ausencia pudiera
En relación a otro tiempo olvidarte
He vivido tolerando martirio
Y jamás pienso mostrarme cobarde
Arrastrando una cadena tan fuerte
Hasta que mi triste vida se acabe

Arrastrando una cadena tan fuerte
Hasta que mi triste vida se acabe
Cuando a la fe no de tiempo
Mis penas
No hay mal que por bien no venga
Aunque tarde
Cuando no haya tierra ni agua ni cielo
Se acabarán mis tormentos cobardes
Cuando no haya tierra ni agua ni cielo
Se acabarán mis tormentos cobardes

Tupungatina

Eles estão partindo para os campos e adeus
Para procurar ervas daninhas do esquecimento e deixá-lo
Ter se com essa ausência eu pudesse
Em relação a outro momento, esqueça você
Ter se com essa ausência eu pudesse
Em relação a outro momento, esqueça você
Eu vivi tolerando o martírio
E nunca pretendo me mostrar um covarde
Arrastando uma corrente tão forte
Até minha triste vida acabar

Arrastando uma corrente tão forte
Até minha triste vida acabar
Quando fé, não tempo
Minhas tristezas
Não há mal que para o bem não venha
Embora atrasado
Quando não há terra, nem água, nem céu
Meus tormentos covardes terminarão
Quando não há terra, nem água, nem céu
Meus tormentos covardes terminarão

Composição: C. Tapia