Denial

Negação

Denial

Dependência ... Obsessão ... Passado. Para os homens enterrados na miséria, o escapismo assegura a ilusão de que lhe foi negado (felicidade e liberdade) e através de becos, ruelas, lixo e poeira de estradas estão rastreando os que negaram-se. Rotten corpo, pele suja. Vomit! Envenenado, sua carne definha. O cheiro de álcool exala da alma. Imagem repugnante do que uma vez era um homem ... Viciado! A noite cai no vale do pária. Em cada canto o seu céu, em cada calçada o seu inferno. Vermelho em seus olhos, o fracasso. Feridas na pele, a morte. Dentro de cada bar há esperança envenenando o corpo sofre ... Em agonia, as pessoas morrem! Uma barreira de álcool e sangue na frente de quem arrasta o caminho da vitória e como o vento emergindo da aurora, a esperança renasce na resistência ao veneno. Eu neguei! As marcas pretas cruzar as mãos que levantam e tatuagem a alma daqueles que resistem! Sem obsessão, sem dependência e não fraqueza.
Dependency... Obsession... Past. To the men buried in misery, escapism assures the illusion of what has been denied (happiness and freedom) and through dead-ends, alleyways, trash and dust-roads are crawling those who have denied themselves. Rotten body, filthy skin. Vomit! Poisoned, your flesh languishes. The smell of alcohol exhales from the soul. Disgusting image of what once was a man... Addicted! Night falls in the valley of the outcast. In every corner your heaven, in every sidewalk your hell. Red in your eyes, failure. Wounds on your skin, death. Inside every bar there is hope poisoning the body suffers... In agony, the people die! A barrier of alcohol and blood in front of the one who trails the path of victory and as the wind emerging from dawn, hope is reborn in resistance to poison. I denied! The black marks cross the hands that raise and tattoo the soul of those who resist! No obsession, no dependency and no weakness.