Morphine Cloud
Draconian
Morphine Cloud
One single night, one single day
Before it all just sweeps away
With the paradise I do not know
Through the joy I never had
I'm all alone on my isolated throne
Why have you forsaken me?
Why?
Why have you forsaken me?
Why?
The days outnumbered themselves into the grey
And life cries, a dream dies
Out into the blackness
Stretches for an empty cup
A chalice to collect the tears
That I keep to myself
I gaze upon the mystery
This lovelorn identity
Frozen beyond the echoes of laughter
This morphine cloud hanging over me
Like a snow-white curtain
This beautiful haze overruns me
So I erase myself from you
The cure for my sanity
And here I am
Unwilling to forgive myself
So lost in this remedy
Your spirit is haunting me
Consumed by indifference
I scream in your silence
Where shadows conceals me
I'm cursed to search for you
Oh feeble, ungrateful heart
Paralyzed you drown with me
Intoxicate this bitter reality
Under the screens of apathy
Oh feeble, ungrateful heart
Paralyzed you drown with me
Intoxicate this bitter reality
Under the screens of apathy
The dream died before it was born
Innocence is lost and so am I
But still I pretend to be strong
Still I wonder where I belong
You whisper to me
Gently in my sleep
To leave this world behind
And I gaze upon the mystery
This lovelorn identity
Frozen beyond the echoes of laughter
Núvem de Morfina
Uma única noite, um único dia
Antes que isso tudo acabe
Com o paraíso que eu não conheço
Através da alegria que eu nunca tive
Eu estou todo sozinho em meu trono solitário
Por que você me abandonou?
Os dias se perderam dentro da tristeza
E a vida chora, um sonho morre escuridão adentro
Estende-se para uma taça vazia; um cálice para colher as lágrimas
Que eu guardo para mim
Eu observo o mistério, esta mal-amada identidade
Congelada além dos ecos de risadas
Esta nuvem de morfina que paira sobre mim
Como uma cortina branca como neve
Esta bela bruma me percorre
Então eu me apago de você; a cura por minha sanidade
E aqui estou, indisposto a me perdoar
Tão perdida nesta cura, seu espírito está me assombrando
Consumido pela indiferença
Eu grito em teu silêncio onde sombras me ocultam
Eu estou amaldiçoado a procurar por você
Ó fraco, coração ingrato
Paralisado você afoga comigo
Intoxicou esta amarga realidade
Sob faces de apatia
Ó fraco, coração ingrato
Paralisado você afoga comigo
Intoxicou esta amarga realidade
Sob faces de apatia
O sonho morreu antes de nascer
Inocência está perdida... E eu também
Mas ainda eu finjo ser forte
Ainda me questiono onde eu pertenço
Você suspira pra mim gentilmente em meu sono
Para deixar este mundo atrás
E eu observo o mistério, esta mal-amada identidade
Congelada além dos ecos de risadas
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