Grandier's Funeral Pyre
A blissful maid has pierced my heart
She's feasted on my soul
A banquet made of flesh and bone
So I was dethroned
Like kings without their shields and swords
Like bards without their chords
Now call the Ravens, light the fire
To rot in hell my curse
Besieged by the flames, by the church declaimed
Unholy will Pagan I die as a pagan I lived
The sons of Grandier bade command
Hither to bring all of the people from afar
The rich, the poor and the sick were gathered
Countless quite as the priest was a hero to their eyes
The wood smoke rose black over blaze
And blent was the roar of the fires in the sky
In heavy mood, misery they moaned
As the sky was devoured by the funeral pyre
"Mephistopheles bring wrath
Upon the ones who insult and stain the name of god
With vileness and greed
Upon the ones who tortured and their cursed breed"
Before Decay's abysmal fingers
Brush against my brow
And sweep the lines where beauty lingers
I will pledge my vow
Of all the villains claimed to live
In chastity and need
A thousand times into the fire
The oath I now decree
Besieged by the flame
A false diabolical part was written
In the name of Grandier and all the spawn of Hell
The love of women, the flower of virgins
The respect of Kings, honors, lust and charming spells
He will join us on our crusade
And sin by sin he'll become the Devil's blade
In noble mood, dignity the owned
As the sky was devoured by the funeral pyre
His eyes were fiery and yet so hollow
Sixteen pints of water he was forced to swallow
But he did not kneel and vauntingly swore
In the gaze I see the eyes of Satan
The sons of Grandier bade command
Les Démons de Loudun
Pira funerária de Grandier
Uma empregada feliz perfurou meu coração
Ela se deleitava com a minha alma
Um banquete de carne e osso
Então, eu fui destronado
Como reis sem seus escudos e espadas
Como bardos sem suas cordas
Agora chame os "Ravens", acendam o fogo
Para apodrecer no inferno a minha maldição
Cercados pelas chamas, pela igreja declamou
vontade profana, pagão eu morrerei como um pagão eu vivi
Os filhos de Grandier ordenaram
Cá para trazer todas as pessoas de longe
Os ricos, os pobres e os doentes foram recolhidos
Incontáveis o bastante como o sacerdote era um herói para os seus olhos
A fumaça negra sobre a madeira subiu incêndio
E tenso era o barulho dos fogos no céu
Em clima pesado, a miséria que gemia
Como o céu estava devorado pela pira funerária
"Mefistófeles traga ira
Sobre os que insultam e mancham o nome de Deus
Com vileza e ganância
Sobre os que torturaram e sua raça maldita "
Antes de dedos abismais do decaimento
Escove contra minha testa
E varre as linhas onde permanece beleza
Eu prometo meu voto
De todos os vilões que alegaram viver
Em castidade e necessidade
Mil vezes no fogo
O juramento agora eu decreto
Cercado pela chama
Uma parte diabólica falsa foi escrita
Em nome de Grandier e toda a desova do Inferno
O amor de mulheres, a flor das virgens
O respeito dos Reis, honras, luxúria e magias encantadoras
Ele vai se juntar a nós em nossa cruzada
E pecado por pecado ele vai se tornar a lâmina do Diabo
Em nobre humor, dignidade possuída
Enquanto o céu era devorado pela pira funerária
Seus olhos eram ardentes e ainda assim tão vazios
Dezesseis litros de água ele foi forçado a engolir
Mas ele não se ajoelhou e valente jurou
No olhar eu vejo os olhos de Satanás
Os filhos de Grandier ordenaram
Les Démons de Loudon