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Saudosa Maloca / Trem das Onzes

Elymar Santos

Se o senhor não tá lembrado, dá licença de contar
Aqui onde agora está este edifício arto
Era uma casa véia, um palacete assobradado
Foi aqui seu moço, que eu, Mato Grosso e o Joca

Construímo nossa maloca
Mais um dia, nós nem pode se alembrá
Veio os home com as ferramenta e o dono mando derrubá
Peguemos todas nossas coisas e fomo pro meio da rua

Apreciá a demolição
Que tristeza que nós sentia, cada táuba que caía
Doía no coração
Mato Grosso quis gritar, mas por cima eu falei

Os home tá co'a razão, nós arranja outro lugar
Só se conformemo quando o Joca falou
Deus dá o frio conforme o cobertor
E hoje nós pega as paia nas gramas de um jardim

E pra esquecer nós cantemos assim:
Saudosa maloca, maloca querida
Dim dim donde nós passemos
Dias feliz da nossa vida

Joga as cascas prá lá
Joga as cascas prá lá
Joga as cascas prá lá, meu bem!
Não posso ficar nem mais um minuto com você

Sinto muito amor, mas não pode ser
Moro em Jaçanã
Se eu perder esse trem
Que sai agora às onze horas

Só amanhã de manhã
E além disso mulher,
Tem outra coisa
Minha mãe não dorme enquanto eu não chegar

Sou filho único,
E tenho minha casa pra olhar
Eu não posso ficar...
Quais, quais, quais,

Quais, quais, quais
Faz carigundum, faz caringundum, faz caringundum.

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Composição: Adoniran Barbosa. Essa informação está errada? Nos avise.

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