Ojos Tristes

Fatalidad no existe
En tu vocabulario
Espontaneidad, tu pan
Del diario

Esperanza, no vale la pena
Equidad de a comenda
Certidumbre no te interesa
Te atienes a las consecuencias

Y te mofas, de esta singular tragedia
Con simples estrofas llanto conviertes en comedia
Te exhibes, revelas en tus ojos tristes
Tu lamento conviertes en chistes
Pones en un pedestal
A esa criatura de vida fatal

Certidumbre no te interesa
Te atienes a las consecuencias

Solo se vive, una vez
Para que preocuparse
Deséame otra vez, cálido romance
Ojos tristes, una sonrisa sincera
Existes, para matar miseria

Gracias por el viaje
¿Qué digo viaje? La aventura, la jornada
Más que una jornada, una odisea
Te luciste
Gracias por tus ojos tristes

Olhos tristes

Fatalidade não existe
no seu vocabulário
Espontaneidade, seu pão
Do jornal

Espero que não valha a pena
Equidade comunitária
A certeza não te interessa
Você se apega às consequências

E você zomba desta tragédia singular
Com versos simples você transforma o choro em comédia
Você se exibe, você revela em seus olhos tristes
Você transforma seu arrependimento em piadas
Você colocou um pedestal
Para aquela criatura de vida fatal

A certeza não te interessa
Você se apega às consequências

Só se vive uma vez
Por que se preocupar
Deseje-me novamente, romance caloroso
Olhos tristes, um sorriso sincero
Você existe para matar a miséria

Obrigado pela viagem
O que eu digo viagem? A aventura, a viagem
Mais que um dia, uma odisseia
Você causou uma boa impressão
Obrigado por seus olhos tristes

Composição: Luis Humberto Navejas