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exibições de letras 6

Império do Café, O Vale da Esperança

Evandro Malandro

As mãos calejadas manejam esperança
Negô trabáia e clama bonança
Chorava na grande calunga a dor
Dos braços da mãe para as mãos do senhor
Longa caminhada
Do Valongo a chegada
Vale regado de sangue e suor
Pelos cafezais, saudade, herança
Colhendo o ouro negro em cada grão
A força da raça lamenta a mordaça
E o preço de uma miscigenação

Da coroa portuguesa, todo luxo e riqueza
Vem pra mesa do Barão, com o fruto desse chão
Em cada encontro um gostinho de café
Forte como a fé, devotada a Senhora Conceição

E na poeira do tempo, o sofrimento
São cicatrizes na memória
Em uma nova trajetória
Os filhos verdadeiros dessa terra
Coroa e manto, canto e reza no altar
Oh! Padroeiro, alumia
Tem choro, jongo e capoeira
Salve a voz brasileira... Clementina
Hoje a mesma cidade, com nova paisagem
Abre as portas pra modernidade
Minha Formiga com esse povo promissor
Trás nas contas do Rosário
Verde, branco e muito amor

Aroma que aquece a vida
Seduz a alma e o coração
Perfuma os versos da Império da Tijuca
Vale a Inspiração!!!

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Composição: Bachini / Fred Lima / Thiago Russo / Vânir Mecânico / Vinicius Amaral. Essa informação está errada? Nos avise.
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