Como posso eu conter Tua presença
Se nem mesmo céus e terra te contém?
Como pode alguém, pequeno, como eu
Ser a casa de um Deus assim?

Que tem todo o infinito por morada
Mesmo assim quis um lugar pra Se conter
E teria, eu, algum lugar em mim
Que receba um Deus assim?

Que quando se derrama dentro de mim
Faz de mim um vaso a transbordar
E Tua presença é meu prazer, Senhor
Um santuário cheio da Tua glória

Que tem todo o infinito por morada
Mesmo assim quis um lugar pra Se conter
E teria, eu, algum lugar em mim
Que receba um Deus assim?

Que quando se derrama dentro de mim
Faz de mim um vaso a transbordar
E Tua presença é meu prazer, Senhor
Um santuário cheio da Tua glória

E quando se derrama dentro de mim
Faz de mim um vaso a transbordar
E Tua presença é meu prazer, Senhor
Um santuário cheio da Tua glória

Quando se derrama dentro de mim
Faz de mim um vaso a transbordar
E Tua presença é meu prazer, Senhor
Um santuário cheio da Tua glória

Composição: Luiz Arcanjo