Faça login para habilitar sua assinatura e dê adeus aos anúncios

Fazer login
exibições de letras 251

Na Madureira Moderníssima, Hei Sempre de Ouvir Cantar Uma Sabiá

Gilsinho

Axé sou eu
Mestiça, morena de Angola, sou eu
No palco, no meio da rua, sou eu
Mineira, faceira, sereia a cantar, deixa serenar
Que o mar de Oswaldo Cruz a Madureira
Mareia a brasilidade do meu lugar
Nos versos de um cantador
O canto das raças a me chamar
De pé descalço no templo do samba estou
É rosa, é renda, pra Águia se enfeitar
Folia, furdunço, ijexá
Na festa de Ogum Beira-mar
É ponto firmado pros meus orixás

Eparrei Oyá, Eparrei
Sopra o vento, me faz sonhar
Deixa o povo se emocionar
Sua filha voltou, minha mãe

Pra ver a Portela tão querida
E ficar feliz da vida
Quando a Velha Guarda passar
A negritude aguerrida em procissão
Mais uma vez deixei levar meu coração
A Paulo, meu professor
Natal, nosso guardião
Candeia que ilumina o meu caminhar
Voltei à Avenida saudosista
Pro Azul e Branco modernista, eternizar
Voltei, fiz um pedido à Padroeira
Nas Cinzas desta Quarta-feira, comemorar

Nossas estrelas no céu estão em festa
Lá vem Portela com as bênçãos de Oxalá
No canto de um Sabiá
Sambando até de manhã
Sou Clara Guerreira, a filha de Ogum com Iansã

Adicionar à playlist Tamanho Cifra Imprimir Corrigir
Composição: Araguaci / Beto Aquino / Claudinho Oliveira / D’Souza / Jorge Do Batuke / José Carlos / Rogério Lobo / Valtinho Botafogo / Zé Miranda. Essa informação está errada? Nos avise.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Gilsinho e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção