
A Fábrica de Sonhos
Gonzaguinha
A fábrica de sonhos acabou
Era um bom bom-bocado cado sem licor
Milagre rima com vinagre (sim sinhô)
O guarda-sol se abre ao sol
Mas nunca foi frô
A fábrica de sonhos acabou
Era um bom bom-bocado, cado sem licor
Milagre rima com vinagre (sim sinhô)
O guarda-sol se abre ao sol
Mas nunca foi frô
Coitada daquela gente que acreditou
Marchando, por minha família, pedindo a Deus
Vai ter que rezar novamente ao São Salvador
Pois a redentora prece, pariu Mateus
Mateus a muitos matou e manteve a dor
E fez chover quando era pra fazer sol
E trouxe o sol quando era só pra chover
E não teve nem um pouquinho de simancol
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Será que ocês vai tê qui marchá traveis
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Do mermo modo que aquela pessoa fez
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Será que ocês vai tê qui marchá traveis
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Do mermo modo que aquela pessoa fez
Coitada daquela gente que acreditou
Marchando, por minha família, pedindo a Deus
Vai ter que rezar novamente ao São Salvador
Pois a redentora prece, pariu Mateus
Mateus a muitos matou e manteve a dor
E fez chover quando era pra fazer sol
E trouxe o sol quando era só pra chover
E não teve nem um pouquinho de simancol
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Será que ocês vai tê qui marchá traveis
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Do mermo modo que aquela pessoa fez
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Será que ocês vai tê qui marchá traveis
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Do mermo modo que aquela pessoa fez
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