Gradus Vita

Nessa Vida

Gradus Vita

Ó antigo Deus
Beterarium Deus
Ó Deus adormecido no monte
Mons dormio Deus
Declarou guerra ao exército terrestre
Renuntio decerto terra agminatim
Nossos espíritos!
Nobis spiritus!

Flor do amor no campo, esquecida tremendo
Amatum floris campus, oblivisror fremitus
Ritmo de timidez.
Verecundum sonitus.

Ó Deus esquecido, razão eterna
Deus obliverat, ratio aeternus
Atinge a chuva, crie um vento selvagem
Bapulo pluvit, asper ventus
Antes de abandonar seu movimento
Hir passus dona renuntio
Nessa vida, não há razão
Gradus vita, non est causa
Para desejar o céu
An desiderium caelum

Desprezada, filha de Vênus
Despecto veneri filia
Você pegou um punhado de ervas para mim
Carpo quan ob rem herba
Remédio para a alma, ou veneno?
Et e animus, venenum?

Nunca batido na roda
Lanquam rota, vapularis
A primavera não pode vir para esta terra sempre sedenta
Vurnus non sitio terrus bibulum

Ó antigo Deus
Beterarium DeuS
Ó Deus adormecido no monte
Mons dormio Deus
Declarou guerra ao exército terrestre
Renuntio decerto terra agminatim
Nossos espíritos!
Nobis spiritus!

Ó, o Deus está irritado, trovões ressoam no céu
Ura e Deus nos, inter caelum tonitrus
Meu corpo será esmagado por lamentar a guerra!
Biolatum corpus, guerra lessatum!
Vá ao reino do Demônio, para a terra de Gehenna
Utur diabolum ulbis, gehennalis terrarius
Minha amada! É esquecida, desespero!
Amor! Oblitus hic me, desperatio!