Tradução gerada automaticamente
Hijos de Nadie
Ignacio Corsini
Filhos de Ninguém
Hijos de Nadie
São filhos de ninguém, náufragos do mundo
Son hijos de nadie, náufragos del mundo
Nunca conheceram carinho ou amor
Jamás conocieron, cariño ni amor
Sem berço, sem teto, como vagabundos
Sin cuna, sin techo, como vagabundos
Caminham errantes, com a dor consigo
Errantes caminan, consigo el dolor
Que vida viveram? De deserdados!
¿Qué vida vivieron? ¡De desheredados!
Que beijos paternos beijaram suas testas?
¿Qué besos paternos sus frentes besó?
Não têm nome, vivem esquecidos
Ni nombre ellos tienen, viven olvidados
De um pai egoísta e uma mulher que pecou
De padre egoísta y mujer que pecó
Quantos deles existem, que vivem muito tristes
Cuántos hay de ellos, que viven muy tristes
Sempre meditando, quem os gerou
Meditando siempre, quién los engendró
Sem ter a felicidade de poder saber
Sin tener la dicha de poder saberlo
E dizer: Pai! Por que me esqueceu?
Y decirle: ¡Padre! ¿Por qué me olvidó?
Por que não me deu um nome, pelo menos
¿Por qué no me ha dado un nombre, siquiera
Se eu fui o fruto do seu próprio amor?
Si yo he sido el fruto de su propio amor?
Não seja covarde! Conheça seu filho
¡No sea cobarde! Conozca a su hijo
Que sofre na vida, vergonha e horror
Que sufre en la vida, vergüenza y horror
São filhos de ninguém, que purgam as culpas
Son hijos de nadie, que purgan las culpas
De homens de prata, que fingem amar
De hombres de plata, que fingen amar
Caindo em suas garras, moças iludidas
Cayendo en sus garras, muchachas ilusas
Que sempre sonharam com um bem-estar
Que siempre han soñado con un bienestar
Promessas mentirosas, que levam ao crime
Promesas mentidas, que llevan al crimen
De abandonar um filho real
De hacer abandono a un hijo real
Oh, seres infames! Não deixem sem nome
¡Oh, seres infames! No dejen sin nombre
Não entreguem o filho à vil orfandade
No entreguen al hijo a vil orfandad
Quantos deles existem, que vivem muito tristes
Cuántos hay de ellos, que viven muy tristes
Sempre meditando, quem os gerou
Meditando siempre, quién los engendró
Sem ter a felicidade de poder saber
Sin tener la dicha de poder saberlo
E dizer: Pai! Por que me esqueceu?
Y decirle: ¡Padre! ¿Por qué me olvidó?
Por que não me deu um nome, pelo menos
¿Por qué no me ha dado un nombre, siquiera
Se eu fui o fruto do seu próprio amor?
Si yo he sido el fruto de su propio amor?
Não seja covarde! Conheça seu filho
¡No sea cobarde! Conozca a su hijo
Que sofre na vida, vergonha e horror
Que sufre en la vida, vergüenza y horror
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