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Violines Gitanos

Ignacio Corsini

Letra

Violinos Ciganos

Violines Gitanos

Eu os ouço nas estradas e sonho no verão
Los oigo en los caminos y sueño en el verano

De uma vila que branqueava do sol ao brilho
De un pueblo que blanqueaba del Sol al resplandor

Na canção errante daquele violino cigano
En la canción errante de aquel violin gitano

Que passou pela aldeia do meu primeiro amor
Que paso por la aldea de mi primer amor

Eles vinham de muito longe e lá no firmamento
Venian de muy lejos y allá en el firmamento

O sol que se punha dourava seu cantar
El Sol que se moria, doraba su cantar

Um cantar mais antigo que o caminho e o vento perdidos
Un cantar más antiguo que el camino y el viento perdidos

Nos trigais maduros ao passar
En los trigos maduros al pasar

O céu estava vermelho, a aldeia adormecia
El cielo estaba rojo, dormiase la aldea

Os pássaros do campo já não cantavam mais
Los pajaros del campo ya no cantaban más

E eu me perguntava, sozinho em meu eterno pensamento
Y yo me preguntaba, solo en mi eterna idea

Ainda a esperarei ou ela nunca virá
La seguiré esperando o no vendra jamás

O cigano descia da velha carroça
El zingaro bajaba de la vieja carreta

A alma dos campos chorava em seu violino
El alma de los campos lloraba en su violin

A cigana olhava minhas mãos de poeta
La zingara miraba mis manos de poeta

Lia minha esperança romântica e sem fim
Leia mi esperanza romantica y sin fin

O Pampero levava os cânticos da Hungria
Llevabase el Pampero los canticos de Hungria

E o sol no caminho rimava outra canção
Y el Sol en el camino rimaba otra canción

A cigana andrajosa olhando me dizia
La zingara andrajosa mirando me decía

Virá aquela que você espera, virá seu coração
Vendra la que tu esperas vendra tu corazón

Espere-a, que um dia virão seus lábios vermelhos
Esperala, que un día vendran sus labios rojos

Para preencher tanta, sua ardente solidão
Para llenar de tanto, tu ardiente soledad

Virá de outras terras e em seus olhos azuis
Vendra desde otras tierras y en sus azules ojos

Florescerá a estrela da sua felicidade
Florecera la estrella de tu felicidad

Minhas últimas moedas caíam em suas mãos
Mis ultimas monedas caian en sus manos

A carroça partia com um som áspero
Partia la carreta con aspero rumor

Lá longe, muito longe, no violino cigano
Allá lejos, muy lejos, en el violin gitano

Outra voz me dizia que morrerei de amor
Otra voz me decía tu moriras de amor

Depois, nas estradas, nos campos, nas cidades
Después en los caminos los campos las ciudades

Escuto os violinos ciganos e o rumor
Escucho los violines gitanos y al rumor

Digo a minhas ardentes e escuras solidões
Me digo a mis ardientes y oscuras soledades

Que ela nunca veio, nem eu morri de amor
Que nunca vino ella, ni yo morí de amor

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Composição: Héctor Pedro Bloomberg / Enrique Maciel. Essa informação está errada? Nos avise.

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