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Quando, às vezes, a canha me bebe
Eu me enfio pra dentro de um frasco
Pois faz parte da história do mundo
Se beber pra depois fazer fiasco

Que me importa que eu caia onde caia
De saudade, de canha, me ensopo
Quem se perde por rabo de saia
Só se acha no fundo de um copo

Porque a canha tem esta magia
Que eu não sei explicar muito bem
Ela encontra no fundo da gente
Alegrias que a gente não tem

E é por isso que eu tomo "meus trago"
E, pra dizer francamente o que eu acho
Não tem nada melhor do que um fogo
Pra curar um descorno de macho

O destino daquele que canta
É uma coisa que eu nunca entendi
Ele faz alegrias pros outros
Mas não tem alegrias pra si

Eu entendo os mamau da querência
Gente buena se empedra e não mente
Só quem bebe a cachaça que paga
É que amaga a saudade que sente

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Composição: João De Almeida Neto. Essa informação está errada? Nos avise.

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