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Olhando nas ruas
Só vejo pessoas
Vazias e nuas
De coisas boas

Sorrisos fechados
Olhar transparente
Corações magoados
De amor tão carente

Carcaças humanas
No mundo jogadas
O soco da vida
Não é brincadeira

Um golpe apenas
Tá tudo acabado
A montanha também
Se transforma em poeira

Se o passarinho quebrasse a gaiola
E o fogo queimasse essa mão traiçoeira
Se o vento jogasse essa lágrima à toa
Lá no fundo da gente apagava a fogueira

Se os nossos meninos não fossem tão tristes
Fechados nas sombras dos nossos quintais
Se a sabedoria dos nossos velhinhos
Transformasse em flores todos os espinhos
O amor nos faria meus animais

Olhando e do mesmo
Me sinto sozinho
Amigos são coisas difíceis demais
Em volta das mesas os inimigos
Sedentos famintos e pedindo mais
Raposas e lobos vão se devorando
Quebrando correntes em lutas mortais
Aquele que fere e acaba esquecendo
Que perante Deus somos todos iguais

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Composição: César Augusto / Moskemberg. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Maurício. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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