Serpent Messiah
Standing against the frauds of a decaying world of shame and regression
My spirit's descendant of an old vicious ancestor
The strongest defense is the deadly strike in advance
Servant to nothing and no one, I remain unforgiven
Built with the strength of endurance
Of fierceness and pain
Relentless life of sinful domain
Speak the vengeful tongue of thy lord crucified as slain
Traitors of the prophet, throw him in the lions' den
Incinеrate the house of filthinеss and lies
Set the serpents free on the paradise
The garden of the fields of perversion
The sheep of gods sacrifice retribution
Divine is the whore of an impure desire
Abort the doomed children of lives expired
Enter the fallen darkened age
Refugees are expelled through the gates
The ways of religious obscene
Innocents beheaded by the guillotine
Feed the serpent of wisdom, brutal knowledge conceived
The ascendance of the cursed is silent and unseen
Whips crack on the back, blades on the neck of the servants
Multitude of miserable beings begging for salvation and forgiveness
Feed the beast of denial, let the truth be spoken
The tales of the bible are hollow and broken
Built with the strength of endurance
Of fierceness and pain
Relentless life of sinful domain
Speak the vengeful tongue of thy lord crucified as slain
Traitors of the prophet, throw him into the lions' den
Incinerate the house of filthiness and lies
Set the serpents free on the paradise
The garden of the fields of perversion
The sheep of gods sacrifice retribution
Divine is the whore of an impure desire
Abort the doomed children of lives expired
Serpente Messias
Enfrentando as fraudes de um mundo decadente de vergonha e regressão
O descendente do meu espírito de um antigo ancestral cruel
A defesa mais forte é o ataque mortal antecipado
Servo de nada e de ninguém, continuo imperdoável
Construído com a força da resistência
De ferocidade e dor
Vida implacável de domínio pecaminoso
Fale a língua vingativa do teu senhor crucificado como morto
Traidores do profeta, joguem-no na cova dos leões
Incinere a casa da sujeira e das mentiras
Liberte as serpentes no paraíso
O jardim dos campos da perversão
As ovelhas dos deuses sacrificam a retribuição
Divina é a prostituta de um desejo impuro
Abortar os filhos condenados de vidas expiradas
Entre na idade das trevas caída
Refugiados são expulsos pelos portões
Os caminhos do obsceno religioso
Inocentes decapitados pela guilhotina
Alimente a serpente da sabedoria, conhecimento brutal concebido
A ascensão dos amaldiçoados é silenciosa e invisível
Chicotes estalam nas costas, lâminas no pescoço dos servos
Multidão de seres miseráveis implorando por salvação e perdão
Alimente a besta da negação, deixe a verdade ser dita
Os contos da Bíblia são vazios e quebrados
Construído com a força da resistência
De ferocidade e dor
Vida implacável de domínio pecaminoso
Fale a língua vingativa do teu senhor crucificado como morto
Traidores do profeta, joguem-no na cova dos leões
Incinere a casa da sujeira e das mentiras
Liberte as serpentes no paraíso
O jardim dos campos da perversão
As ovelhas dos deuses sacrificam a retribuição
Divina é a prostituta de um desejo impuro
Abortar os filhos condenados de vidas expiradas