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Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago

Tertúlia é o eco das vozes perdidas no campo afora
Cantiga brotando livre novo prenúncio de aurora
É rima sem compromisso, julgamento ou castração
Onde se marca o compasso no bater do coração

Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago

Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago

É o batismo dos sem nome rodeio dos desgarrados
Grito de alerta do pampa tribuna de injustiçados
Tertúlia é o campo sonoro sem porteira ou aramados
Onde o violão e o poeta podem chorar abraçados

Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago

Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago

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Composição: Edson Dutra. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Marina. Revisão por Lucas. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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