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Estância velha, trago n'alma um breve santo que herdei
Da raça xucra dos que vieram te trazendo até aqui
E cada pedra e cada grota contam sonhos do que foi
Um tempo lindo que tranqueia cabresteando meu sentir

Estância velha, em cada bota trago huellas de sofrer
Dos muitos riscos das esporas, que a saudade me deixou
E nas cambotas tenho a marca dos tropeiros que passou
Mas na memória reculuta a alma antiga do meu ser

Mas sei que um dia, irá
A raça bugra dos campeiros renascer da fé
Que o mundo novo não apaga o que ficou pra trás
E a estância antiga como um sonho viverá!

Mas sei que um dia, irá
A raça bugra dos campeiros renascer da fé
Que o mundo novo não apaga o que ficou pra trás
E a estância viverá!

Estância velha, emalo a sorte ao poncho pátria do sentir
Nesta saudade de outros tempos que nem sei bem explicar
E ao trote largo deste tempo em que ninguém sabe quem é
Somos consciência da verdade que contigo, há de ficar!

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