A minha alma tá armada e apontada
Para a cara do sossego
Pois paz sem voz
Paz sem voz
Não é paz, é medo

Às vezes, eu falo com a vida
Às vezes, ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz

Às vezes, eu falo com a vida
Às vezes, ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz

A minha alma tá armada e apontada
Para a cara do sossego
Pois paz sem voz
Paz sem voz
Não é paz, é medo

Às vezes, eu falo com a vida
Às vezes, ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz

Às vezes, eu falo com a vida
Às vezes, ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz

As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão

Me abrace, me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar na poltrona num dia de domingo

Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido
É pela paz que eu não quero seguir admitindo

Às vezes, eu falo com a vida
Às vezes, ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz

Às vezes, eu falo com a vida
Às vezes, ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz

As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão

Me abrace, me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar na poltrona num dia de domingo

Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido
É pela paz que eu não quero seguir admitindo

Me abrace, me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar na poltrona num dia de domingo

Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido
É pela paz que eu não quero seguir admitindo
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir admitindo

É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir admitindo

Composição: Marcelo Yuka