Disfarce
Mariano Tavares
Não sei o que há em mim que é só terra
Musgo, trapaça, cordade de equilibrista
Que o tempo gasta, para-quedas
Que não se abrem no ar
Sapato de dançarino quando se arrasta
Velhas tatuagens que voltam ao mar
Não sei o que há de mim no mundo
Se seu amor terei tido ou deixado ir
Já sei que habito o vinho das taças
E ignoro as horas que passam
O espiral de tudo ao redor
Monolito, Âncora, franco-atirador
Página, disfarce, artéria
Seja como for.
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