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exibições de letras 39

A Sepultura - Cruz e Souza (Espírito)

Maurício Gringo

Como a orquídea de arminho quando nasce
Sobre a lama ascorosa refulgindo
A brancura das pétalas abrindo
Como se a neve alvíssima a orvalhasse

Qual essa flor fragrante, como a face
Dum querubim angélico sorrindo
Do monturo pestífero emergindo
Luz que sobre negrumes se avistasse

Assim também do túmulo asqueroso
Evola-se a essência luminosa
Da alma que busca o céu maravilhoso

E como o lodo é o berço vil de flores
A sepultura fria e tenebrosa
É o berço de almas – senda de esplendores

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