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O Imperador Pirou (a Vulnerabilidade do Invulnerável)

Michel F.M.

Em um império remoto,
Longe de qualquer progresso,
Imperava um imperador,
Temido por seus excessos.

Seus domínios extensos,
Das pastagens à cordilheira,
Não serviram de aperitivo,
Ao cruzar com a borralheira.

O ilustre se cativou
Com aquele avental,
Sua política interna
Virou extrema liberal,
Ao contemplar a lavadeira
Numa tarefa eventual. uau.

O imperador pirou,
Se fez de camponês,
Um barril de rum bebeu,
Rasgou seu manto em três,

Se proclamou plebeu,
Abandonou o clube inglês,
Não pensou no que perdeu,
Só pensou no que não fez.

Jamais se arrependeu
E no final era uma vez...

Deu as costas à realeza
E o galanteio virou papo,
Seria ele e sua duquesa
A imperatriz do farrapo.

Nos registros do reinado
Anotava-se um prefácio,
A paixão de um sangue azul
Pela empregada do palácio.

O imperador pirou,
Se fez de camponês,
Um barril de rum bebeu,
Rasgou seu manto em três,

Se proclamou plebeu,
Deixou de ser burguês,
Não pensou no que perdeu,
Só pensou no que não fez.

Jamais se arrependeu
E no final era uma vez...

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