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Il Gabbiano

Negramaro

Letra

Il Gabbiano

se io apro
queste mani
non so quanto
tempo servira'
prima di alzarmi

in volo
le mie ali
anche senza piume
taglieranno
il cielo in due

le mie braccia
sono arrese
mentre vivo
sulla pelle
mutazioni attese

la mia bocca
perde i denti
allungandosi
fara' il tuo nome
ai quattro venti

mi
trasformero'
in gabbiano
e portero'
da te
i temporali di un inverno
che alle porte
soffia forte
e soffia il vento
e l'odio che ha gia' dentro
io lo gridero' dal becco
per salvare te
da quest'inverno che gia' c'e'...

perdo carne
dalle gambe
come niente
restano soltanto
zampe stanche
a rallegrarmi

se io salto
e no, non cado
sopra il mondo
potro' stare
in aria
convincendomi
a volare

mi
trasformero'
in gabbiano
e portero'
da te
i temporali di un inverno
che alle porte
soffia forte
e soffia il vento
e l'odio che ha gia' dentro
io lo gridero' dal becco
per salvare te
da quest'inverno che gia' c'e'...

spuntano le piume
si fan spazio tra la pelle
mentre il cielo alle mie spalle
si fa gonfio come un fiumev
e aggrappato a questo ramo
io lo sentiro' arrivare
poco prima di passare
sara' lui a farmi alzare
dal mio ramo in volo
dal mio ramo in volo
amore
amore
vincero' io
questo temporale

ora sono
quel gabbiano
e l'unico ricordo
che conservo
e ritornar
da te...

A Gaivota

Se eu abro
Estas mãos
Não sei quanto
Tempo servirá
Antes de levantar-me

Em vôo
As minhas asas
Também sem plumas
Tortarão
O céu em dois

Os meus braços
Se renderam
Enquanto vivo
Na pele
Mutações esperam

A minha boca
Perde os dentes
Alongando-se
Fará o teu nome
Aos quatro ventos

Me
Transformarei
Em Gaivota
E conduzirei
De ti
Os temporais de um inverno
Que a conduz
Assoa forte
E assoa o vento
E o ódio que tem já dentro
Eu o gritarei do beco
Para salvar-te
De este inverno que já é...

Perco carne
Das pernas
Como nada
Esperam apenas
Patas cansadas
A animar-me

Se eu salto
E não, não caio
Sopra o mundo
Poderei estar
No ar
Convencendo-me
A voar

Me
Transformarei
Em Gaivota
E conduzirei
De ti
Os temporais de um inverno
Que a conduz
Assoa forte
E assoa o vento
E o ódio que tem já dentro
Eu o gritarei do beco
Para salvar-te
De este inverno que já é...

...

Brotam as plumas
Se faz espaço entre a pele
Enquanto o céu a minhas costas
Se faz inchado como um rio
E agarrado a este ramo
Eu o sentirei chegar
Pouco antes de passar
Será ele a fazer-me levantar
Do meu ramo em vôo
Do meu ramo em vôo
Amor
Amor
Vencerei eu
Este temporal

Agora sou
Aquela Gaivota
E a única recordação
Que conservo
E retorna
De ti...

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Composição: Giuliano Sangiorgi. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Georgia e traduzida por Diego. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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