Blood & Chaos
’Til the night’s still cold unrest
’Til the feast of blood and chaos
To the grave, as this plague won’t wash away
If there’s a price we had to pay
There’s no controlling, there’s no one else left to blame
If there is a vice with no constraints
Mankind corroding, there’s no one else left to hate
My inner God, in utter chaos
A severed fraud, stripped away
My inner God, forgotten pathos
Cindery cross, is ripped away distained
’Til the nights still cold unrest
’Til the feast of blood and chaos
To the grave, as this plague won’t wash away
If there’s a price we had to pay
There’s no consoling, the threat is just endless shame
If there is vice with no constraints
Mankind corroding, there’s no one else left to hate
My inner God, in utter chaos
My inner God, stripped away
My inner God, in utter chaos
Cindery cross, ripped away distained
’Til the nights still cold unrest
’Til the feast of blood and chaos
To the grave, as this plague won’t wash away
If there’s a price we had to pay
There’s no controlling, there’s nothing else left to say
If there is vice with no constraints
Mankind corroding, there’s no one else left to hate
Mankind corroding, there’s no one else left to hate
Sangue e caos
Até que a noite ainda está com frio
Até a festa do sangue e do caos
Para o túmulo, como esta praga não vai lavar
Se houver um preço, devemos pagar
Não há controle, não há mais ninguém para culpar
Se houver um vício sem restrições
A humanidade está corroída, não há mais ninguém a odiar
Meu Deus interior, em absoluto caos
Uma fraude cortada, despojada
Meu Deus interior, pathos esquecido
Cindery cross, é arruinado desapontado
Até as noites ainda estão com frio
Até a festa do sangue e do caos
Para o túmulo, como esta praga não vai lavar
Se houver um preço, devemos pagar
Não há consolo, a ameaça é apenas uma vergonha infinita
Se houver vício sem restrições
A humanidade está corroída, não há mais ninguém a odiar
Meu Deus interior, em absoluto caos
Meu Deus interior, despojado
Meu Deus interior, em absoluto caos
Cindery cross, rasgado desaparecido
Até as noites ainda estão com frio
Até a festa do sangue e do caos
Para o túmulo, como esta praga não vai lavar
Se houver um preço, devemos pagar
Não há controle, não há mais nada a dizer.
Se houver vício sem restrições
A humanidade está corroída, não há mais ninguém a odiar
A humanidade está corroída, não há mais ninguém a odiar