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Canteiro de Obra

Renato Braz

Veio de longe lá do fim da trilha
Lá das quebradas secas do sertão
Matar o corpo no sul maravilha
Que a alma já morreu na arribação

Trouxe a esperança
Que não se envergonha
De não ter tempo de esperar em vão
Pois tudo aquilo que o seu peito sonha
Se concretiza em outra construção

O peão entrou na obra, o peão
O peão entrou na obra
Roda peão, bambeia peão
Roda peão na mão do patrão

O peão só pega a sobra, o peão
O peão só pega a sobra
Roda peão, bambeia peão
Roda peão na mão do patrão

Guarda na mente
Na lembrança esperta
Tanto repente, tanta oração
Dessas mentiras uma coisa é certa
Quanto mais reza, mais assombração

Só pensa um dia em voltar pro norte
Virando a sorte que Deus lhe deu
Quem sabe um dia até mesmo a morte
Seja maior do que o destino seu

O peão entrou na obra, o peão
O peão entrou na obra
Roda peão, bambeia peão
Roda peão na mão do patrão

O peão só pega a sobra, o peão
O peão só pega a sobra
Roda peão, bambeia peão
Roda peão na mão do patrão

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Composição: Sergio Fonseca / Wilson Moreira. Essa informação está errada? Nos avise.

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