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Amor À Favela

Rogê

Os barracos de hoje são de alvenaria
Não têm mais o silêncio da Ave Maria
Hoje tudo é segredo
E circula o medo em cada viela

Hoje o morro tem dono, também tem disputa
Um total abandono, filhos que vão à luta
Gente que não se cansa
Poesia, esperança e amor à favela

A música mudou
A rosa já não fala
Não canta nem sorri
O encanto acabou
Injustiça e dor é o que tem por aí
Crianças sem controle, sem o valor da vida
Comunidade chora a mocidade perdida

Mas ainda tem malandro que chega tarde em casa
E que implora à patroa
“Meu amor, me perdoa”
Pra ficar numa boa
Ensaboa mulata, ensaboa

Mas ainda tem malandro que chega tarde em casa
E que implora à patroa
“Por favor, me perdoa”
Pra ficar numa boa
Ensaboa mulata, ensaboa

Tô lavando a minha roupa
Lá em casa estão me chamando, dondon
Ensaboa mulata, ensaboa
Ensaboa, tô ensaboando

Tô lavando a minha roupa
Lá em casa estão me chamando, dondon
Ensaboa mulata, ensaboa
Ensaboa, tô ensaboando

Tô lavando a minha roupa
Lá em casa estão me chamando, dondon
Ensaboa mulata, ensaboa
Ensaboa, tô ensaboando

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Composição: Arlindo Cruz / Rogê. Essa informação está errada? Nos avise.

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