Angels Trumpets
I cross myself and kneel down
The flame I lit sheds white light on her face
Angel’s trumpets
What should I forget?
Mysterium Tremendum
Numinous Delirium
Mydriasis Photophobia
Ferox Intoxication
Morta holding the thread taut
Your shears steely and so bright
Are all I can hear
Cutting the years I’ve left
But I am endless with
No whisper of death
I cross myself and kneel down
The blood drips down her face
Angel’s trumpets
What should I forget
Rinse my veins utterly the river Lethe
I choose oblivion and I am free
Open my eyes I chant Your name
Pray that I’ll remember who I am
My thread taut
I am bound to a world that is wrought
With guilt and indecision
Crippling choice
Too much revision
Til now in this moment
I will choose to remember
Every face of every person
Who brought me agony
I recall and yearn for the time that
We sailed through those days immortal
A sunrise just around the bend
I sing of the past but am
Finding it so hard not to cry
Do you remember
The River Lethe gently calls
And to her depths my spirit falls
In her sweet waters I forget
This life of deep regret
Perhaps this river will pull me to the sea
Angels Trumpets
Eu me cruzo e me ajoelho
A chama que acendi lança luz branca em seu rosto
Trombetas de anjo
O que devo esquecer?
Mysterium Tremendum
Delírio Numinoso
Midríase Fotofobia
Intoxicação por Ferox
Morta segurando o fio esticado
Suas tesouras de aço e tão brilhantes
São tudo o que posso ouvir
Cortando os anos que me restam
Mas eu sou interminável com
Nenhum sussurro da morte
Eu me cruzo e me ajoelho
O sangue escorre por seu rosto
Trombetas de anjo
O que devo esquecer
Lave minhas veias completamente o rio Lethe
Eu escolho o esquecimento e estou livre
Abra meus olhos, eu canto seu nome
Ore para que eu me lembre de quem eu sou
Meu fio esticado
Estou vinculado a um mundo que é forjado
Com culpa e indecisão
Escolha aleijada
Demasiada revisão
Até agora neste momento
Vou escolher lembrar
Todo rosto de toda pessoa
Quem me trouxe agonia
Lembro-me e anseio pelo tempo que
Navegamos por aqueles dias imortais
Um nascer do sol na curva
Eu canto do passado, mas sou
Achando tão difícil não chorar
Você se lembra
O rio Lethe chama gentilmente
E nas suas profundezas meu espírito cai
Em suas águas doces eu esqueço
Esta vida de profundo arrependimento
Talvez este rio me puxe para o mar