Um metro e sessenta e seis
Olhos negros desconcertantes
Queimada de sol talvez
No sorriso um diamante
Do nada o papo fluiu
E o pouco tempo passou
A gente se despediu com um apego tão revelador
Ela perguntou meu nome
Depois escreveu num livro
Me entregou um telefone
Pra eu me ligar de vez
Pra me apaixonar talvez, talvez

Sabe quando a gente perde a toda a direção
Sabe quando a gente entra em outra dimensão
Sabe aquela paz no peito de quase parar
E quando agente sente que pode voar

Sabe quando o sol se acende só pra te seguir
E quando a nossa imagem quer se colorir
Sabe quando alguém começa te baratinar
E quando a gente sente que pode voar

É o amor despertando eu sei
É o amor que se faz presente
Só o amor é capaz de ser
Essa felicidade na vida da gente

É o amor despertando eu sei
É o amor que se faz presente
Só o amor é capaz de ser
Essa felicidade na vida da gente

Composição: Claudemir / Mario Cleide / Rosana Silva