Medley dos Corinhos
Saulo Almeida
Eu comparo a vida do homem sem Deus
Como uma folha seca caída no chão
Que vai para onde o vento levar
Tudo é tristeza, tudo é solidão
Seu viver é triste, tão cheio de dor
Seus dias turbados, sem consolação
Assim é a vida do homem sem Deus
É uma folha seca caída no chão
É uma folha seca caída no chão
Que vai para onde o vento levar
Assim é a vida do homem sem Deus
Pobre miserável só pensa em pecar
Assim é a vida do homem sem Deus
Pobre miserável só pensa em pecar
Eram cem ovelhas juntas no aprisco
Eram cem ovelhas que, amante, cuidou
Porém, numa tarde, ao contá-las todas
Lhe faltava uma, lhe faltava uma e triste chorou
As noventa e nove deixou no aprisco
E pelas montanhas a buscá-la foi
A encontrou gemendo, tremendo de frio
Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros e ao redil voltou
Divino companheiro no caminho
Sua presença sinto logo ao transitar
Já dissipaste toda sombra
Já tenho luz, a luz bendita do amor
Fica, senhor, já se faz tarde
Tens meu coração para pousar
Faz em mim morada permanente
Fica, senhor, fica, senhor, meu salvador
Deixou o esplendor de sua glória
Sabendo o destino aqui
Estava só e ferido no gólgota
Para dar a sua vida por mim
Se isto não for amor
O céu não é real
Não há estrelas no céu
As andorinhas não voam mais!
Se isto não for amor
O oceano secou
Tudo perde valor
Se isto não for amor
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