Fraternidade
Silvestre Kuhlmann
Senhor, que minhas mãos não sejam garras
A transformar o meu vizinho em presa
Meu coração não seja uma represa
Meus pés não fiquem presos por amarras
Que a cerca do jardim não sejam barras
De quem se esconde atrás de uma defesa
Ressoem cânticos em nossa mesa
Aos acordes festivos das guitarras
Das pegadas que deixo, brotem flores
Para bordar todo o planeta em cores
Verdes planícies sob um céu lilás
Se alguém bater, que a porta esteja aberta
Se alguém dormir, que o outro fique alerta
Pois só assim vamos viver em paz
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