Trânsito
Silvestre Kuhlmann
Quando para o trânsito
Me desespero
E a fumaça preta
Vem me sufocar
Ando mais um pouco
Nada melhora
Eu não vejo a hora
De tudo acabar
Só seu rosto lindo
Acalma minha mente
E o perfume do seu corpo
Parece exalar
Me pego sorrindo
Lábios entre os dentes
E do seu jeito doce
Começo a lembrar
Eu então me acalmo
Me desestresso todo
E nem o ambulante
Chega a incomodar
E pros afobados
Eu abro caminho
Se quiser, vão indo
Me deixem sonhar
Chego apressado
E te vejo sorrindo
Oh! Que prêmio lindo
Vou comemorar
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