Rua Sem Nome
Silvinho
Rua triste sem nome
Feia modesta sem fama
E quando há Sol faz poeira
Quando chove faz lama
Casas caindo aos pedaços
Ruínas de lares desfeitos
Onde o homem sempre é vagabundo
E a mulher uma escrava do mundo
Rua triste perdida
És uma enorme ferida
Que de tanto a cidade esconder
Fez até Deus que é bom, a esquecer
Rua onde está meu amor
Onde Deus não passou
Rua maldita perdida
Que o diabo criou
Rua triste perdida
És uma enorme ferida
Que de tanto a cidade esconder
Fez até Deus que é bom, a esquecer
Rua triste
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