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Nada Sei de Eterno - com poesia

Taiguara

Hoje eu sei
Que esse minuto é tudo
Mas que passa...
Eu sei...
Por isso pede a noite
Que eu pernoite em teus receios
Durma nos teus seios
E se o sol
O mesmo antigo sol da infância
Vindo da distância
Se firmar no horizonte
É pra não durar
Não vou sonhar

Eu vim do inverno
Nada sei de eterno
Vi o amor chorar
Pra depois mudar
Igual a chuva
Que se curva em arco-íris
Abraçando o espaço
Incompleto abraço
Que não deixa queixa

Braço à luz
Não me seduz
Nascer em ti
Depois morrer de ti
Como essa luz morreu
Eu quero um filho teu
Que me estenda
Que me estenda a mão
Ao teu cabelo louro quando embranquecer
Que seja o céu e o sol
Em tua estrada ensombrecida
Tudo em tua vida
(Quanto eu desejava ser)

(Eu sei que nada sei de eterno
Eu sei que cada minuto é tudo
Mas sinto mil vidas
Dentro de mim.
Como fazer para matar
Meus desejos, minhas ânsias?
Como fazer para completar esse vazio,
Esse passar de tempo sem solução,
Essa vontade de me dar
Sem saber como.
Eu sei que nada sei
Eu sei que nada é eterno
Mas sinto que, sendo teu,
Esse momento será eterno
Se existe algo eterno)

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Composição: Aldir Blanc / Silvio Silva Jr.. Essa informação está errada? Nos avise.

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