Liberty, Complacency, Dependency
There's a dead sky rising on the dark horizon
With the reason and the rhyme of a hurricane
There's an empire falling and a future calling
As the seasons and the times move on again
Do we find solutions in a constitution
Has the reason we designed it gone away
Do we find repentence to suspend our sentence
Because the seasons and the times don't want to wait
Once there was a city left to ruin
Alone and broken down
The walls that once gave shelter
Are levelled to the ground
Powerless to cope for there was
No-one left to trust
Nothing there to hope for when your
Dreams have turned to dust
The kings are in the counting house
They're counting up their prize
But all that they've accounted
Is the sum of their demise
Won't be moved by what I see
Anger, fear and jealousy
Losing hold of liberty
Complacency to apathy
Running wild on make believe
A panacea to legacy
Watch it flow from liberty
To apathy dependency
Once there was a city from the ashes
Arising up with faith
So eager as she rushes
To make the same mistakes
Our fine veneer f progress
Only covers us so far
It only takes a crisis
To reveal the way we are
The kings are in the counting house
To borrow from their foes
The debts are only mounting
That's the way the money goes
Won't be moved by what I see
Anger, fear and jealousy
Losing hold of liberty
Complacency to apathy
Running wild on make believe
A panacea to legacy
Watch it flow from liberty
To apathy dependency
Won't be moved by what I see
Anger, fear and jealousy
Losing hold of liberty
Complacency to apathy
Running wild on make believe
A panacea to legacy
Watch it flow from liberty
To apathy dependency
Liberdade, a complacência de dependência,
Há um céu morto subindo no horizonte escuro
Com a razão ea rima de um furacão
Há um império em queda e um chamado futuro
Como as estações e os tempos de mudar de novo
Não encontramos soluções em uma constituição
Tem a razão que o projetou foi embora
Não encontramos arrependimento de suspender nossa sentença
Porque as estações e os tempos não quer esperar
Era uma vez uma cidade deixaram de arruinar
Sozinho e discriminadas
As paredes que uma vez deu abrigo
São niveladas ao solo
Impotentes para lidar pois não havia
Ninguém deixou de confiar
Nada há a esperar para quando o seu
Sonhos viraram pó
Os reis estão na casa de contagem
Eles estão contando-se o seu prêmio
Mas tudo que eles representavam
É a soma de sua morte
Não será movido pelo que vejo
Medo, raiva e ciúme
Perder espera da liberdade
Complacência à apatia
Correndo selvagem em fazer crer
A panacéia para o legado
Assista fluir de liberdade
À dependência apatia
Era uma vez uma cidade das cinzas
Surgindo com fé
Tão ansioso quanto ela corre
Para cometer os mesmos erros
Nosso progresso f fino verniz
Só nos cobre até agora
Leva apenas uma crise
Para revelar a forma como estamos
Os reis estão na casa de contagem
Para emprestar seus inimigos
As dívidas são apenas de montagem
Essa é a forma como o dinheiro vai
Não será movido pelo que vejo
Medo, raiva e ciúme
Perder espera da liberdade
Complacência à apatia
Correndo selvagem em fazer crer
A panacéia para o legado
Assista fluir de liberdade
À dependência apatia
Não será movido pelo que vejo
Medo, raiva e ciúme
Perder espera da liberdade
Complacência à apatia
Correndo selvagem em fazer crer
A panacéia para o legado
Assista fluir de liberdade
À dependência apatia