Davvero
Virginio
De Verdade
Davvero
São muitas as palavras, sabe
Sono troppe le parole, sai
Para te explicar os meus por quês
per spiegarti i miei perché
E me importa se não entenderás
e m'importa se non capirai
Eu não sou como você
Io non sono come te
Que me encontro com teu ser distante
ché mi scontro col tuo essere distante
Que eu gritei forte ao céu, sabe
ché l'ho urlato forte al cielo, sai
De não ser perfeito
di non essere perfetto
E sabia de mudar
e sapevo di cambiare
E poder ser especial, eu...
e poter essere speciale, io...
De verdade, eu tive medo
Davvero, ho avuto paura
De verdade, de ser perdido
davvero, di essermi perso.
Eu, de amar para sempre
Io, di amare per sempre
O escuro e essa raiva que há em mim
il buio e questa rabbia che c'è in me...
São ainda tantos vazios, sabe
Sono ancora tanti i vuoti, sai
Onde encontro o teu respeito
dove incontro il tuo rispetto
E sem dizer uma palavra, então
e senza dire una parola poi
Rompo as margens nas quais era estreito
rompo i margini in cui ero costretto...
De verdade, eu tive medo
Davvero, ho avuto paura
De verdade, de ser perdido
davvero, di essermi perso
Eu, de amar para sempre
Io, di amare per sempre
O escuro e essa raiva que há em mim
il buio e questa rabbia che c'è in me...
Mas, me espere e me procure, e me escute
Ma tu aspettami e cercami, e ascoltami
E me ajude... E me escute
e aiutami... e ascoltami
Essa raiva não nos ajudará
questa rabbia non ci aiuterà.
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