Patria (part. Cholo Valderrama y Clemente Mérida)
Con la verdad de un niño
La claridad del alba
Con mi verso sencillo
Quiero cantarle a mi patria
Porque le debo mucho
Y no le he dado nada
Porque curó mis penas
Y está herida por mis balas
Yo sé que por la suerte de tus hijos no descansas
Te pido me perdones si te dañaron mis faltas
Voy a ararte con mis besos
Para alegrar tus entrañas
Voy a bajar al estero
Voy a subir tus montañas
Voy a cuidarte, Colombia
Como se cuida a una dama
Porque nunca entendimos
Lo grande de esta casa
Y aunque somos distintos
Vivimos la misma causa
Que lluevan para todos
Estrellas de esperanza
Y seamos uno solo para
Orgullo de la patria
Ya sé que por la suerte de tus hijos no descansas
Te pido me perdones si te dañaron mis faltas
Voy a ararte con mis besos
Para alegrar tus entrañas
Voy a bajar al estero
Voy a subir tus montañas
Voy a cuidarte, Colombia
Como se cuida a una dama
Palomita, palomita
Paloma del palomar
Paloma del palomar
¿Con quién dormiste anoche? Que no me quieres hablar
Que no me quieres hablar
En el Paso Real de Arauca
Me salieron a matar
Me salieron a matar
Con una pistola de agua
Una bala de cristal
Con un cuchillo de palo
Sin punta y sin amolar
Y así es como a mí me gusta
Y así es como a mí me agrada
Y así es como a mí me agrada
Un cinco a la media noche
Y un seis a la madrugada
Y el picure con la yuca
Y el pan con la carne asada
Y el pan con la carne asada
Que yo vine aquí es pa' fiesta
Más le ruego que dé gana
Pa' darle gusto a un amigo
Y complacer a una dama
Pátria (parte. Cholo Valderrama e Clemente Mérida)
Com a verdade de uma criança, a claridade do amanhecer
Com meu verso simples eu quero cantar para o meu país
Porque devo muito a ele e não lhe dei nada
Porque curou minhas dores e é ferido por minhas balas
Eu sei que para a sorte de seus filhos você não descansa
Peço que me perdoe se minhas falhas te prejudicaram
Eu vou te arar com meus beijos para animar seu interior
Vou descer ao estuário, vou subir as tuas montanhas
Vou cuidar de você, Colômbia, como se cuida de uma dama
Porque nunca entendemos o quão grande é esta casa
E embora sejamos diferentes, vivemos a mesma causa
Que chova para todas as estrelas da esperança
E vamos ser um para o orgulho do país
Eu já sei que para a sorte de seus filhos você não descansa
Peço que me perdoe se minhas falhas te prejudicaram
Eu vou te arar com meus beijos para animar seu interior
Vou descer ao estuário, vou subir as tuas montanhas
Vou cuidar de você, Colômbia, como se cuida de uma dama
Pombinha, pombinha, pomba do loft
pombo de loft
Com quem você dormiu ontem à noite? que você não quer falar comigo
que você não quer falar comigo
No Paso Real de Arauca saíram para me matar
eles saíram para me matar
Com uma pistola de água, uma bala de vidro
Com uma faca de madeira sem ponta e sem afiar
E é assim que eu gosto
E é assim que eu gosto
E é assim que eu gosto
Um cinco à meia-noite e um seis ao amanhecer
E o picure com a mandioca, e o pão com a carne assada
E o pão com a carne assada
Que eu vim aqui é para uma festa, mais eu te imploro por favor
Para agradar um amigo e agradar uma dama