
Orquidea Negra
Zé Ramalho
Atenção artilheiro
Três salvas de tiros de canhão
Em honra aos mortos da ilha da ilusão
Durante a última revolução do coração e da paixão
Apontar a estibordo
Fogo!
Você é a orquídea negra
Que brotou da máquina selvagem
E o anjo do impossível
Plantou como nova paisagem
E o anjo do impossível
Plantou como nova paisagem
Você é a dor do dia a dia
Você é a dor da noite a noite
Você é a flor da agonia
A chibata, o chicote e o açoite
Você é a flor da agonia
A chibata, o chicote e o açoite
Chama!
Lá fora ecoa a ventania
E os ventos arrastam vendavais
Do que foi, do que seria
Do que nunca volta jamais!
Do que foi, do que seria
Do que nunca volta jamais!
Chama!
Parece até a própria tragédia grega
Da mais profunda melancolia
Parece a bandeira negra
Da loucura e da pirataria
Parece a bandeira negra
Da loucura e da pirataria
Atenção artilheiro
Três salvas de tiros de canhão
Em honra aos mortos da ilha da ilusão
Durante a ultima revolução do coração e da paixão
Apontar a estibordo
Fogo!
Fogo!
Fogo!
Fogo!
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