Avenida da Vitória
Alexandre Bernardino
Quando o crente vive o tempo da humilhação | Tudo é noite, tudo é choro, dor, tudo é prisão | Mas, não podemos esquecer que para o humilhado | Há um tempo determinado para a exaltação... |
Em meio às lágrimas quentes, fazem companhia | Ao crente fiel que está em meio à agonia | De pensar que Deus o esqueceu... | Mas, Deus não esquece, nunca | Deus não esquece, nunca... | De um filho amado que a Ele é Fiel... |
E se conta os teus sonhos e se conta as promessas | Que Deus fez pra sua vida... | Vão pensar que é mentira, vão dizer que é conversa | De crente derrotado, de mais um fracassado | De alguém que foi humilhado... |
Mas, eles não compreendem a linguagem do céu | Desconhecem a trajetória do irmão Daniel | E esquecem que na vida há o tempo da cova dos leões | Das prisões, dos vergões, da vergonha e das cruéis pedradas... | Deixe esse irmão carnal falando sozinho | Ele não tem visão pra ver o seu lindo caminho | Pois, na linguagem do céu sofrimento sem reclamação | É sinônimo de vitória e de exaltação... |
Na linguagem do céu, prisão é anti-sala de palácio,
Na linguagem do céu, sofrimento no livro da vitória é só um prefácio...
Na linguagem do céu, lágrimas fazem rios de Unção,
Na linguagem do céu, seu caminho de humilhação e choro
Vai se chamar Avenida da Vitória,
E todos vão dizer: "Brilha como ouro".
Brilha como Ouro... Brilha como Ouro... Brilha como Ouro...
Brilha como Ouro... Brilha como Ouro...
A história de vitória que Deus te deu, Brilha como Ouro...
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