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Hay Amores

Ricardo Arjona

Letra
Significado

Existem Amores

Hay Amores

Não venhas com sermões nem elogios
No vengas con sermones ni alabanzas

Nem voltes a dizer o que já sei
Ni vuelvas a decir lo que ya sé

Traga seus brincos de mudança
Trae tus aretes de mudanza

E o vestido aquele que sempre te tirei
Y el vestido aquel que siempre te quité

Te convido a me convidar esta noite
Te invito a que me invites esta noche

Ao pecado que jamais eu te convidei
Al pecado que jamás yo te invité

Te convido a que te abstenhas de recriminações
Te invito a que te abstengas de reproches

Se já sei todos os meus defeitos
Si todos mis defectos ya los sé

Existem amores como o teu
Hay amores como el tuyo

Que doem quando estão ou se se vão
Que duelen cuando están o si se van

Existem amores sem orgulho
Hay amores sin orgullo

Que vivem de perder a dignidade
Que viven de perder la dignidad

Tua vida me serviu para morrer
Tu vida me sirvió para morirme

A morte me ensinou que tenho que viver
La muerte me enseñó que hay que vivir

Não conserte o que não se decompõe
No arregles lo que no se descompuso

Que ninguém aqui está pronto para mudar
Que nadie aquí está listo pa' cambiar

Amores que se gastam com o uso
Amores que se gastan con el uso

Merecem liberdade e descansar
Merecen libertad y descansar

Não peças que te diga o que sabes
No pidas que te diga lo que sabes

Nem queiras saber o que não sei
Ni quieras tú saber lo que no sé

De todo o mais tens as chaves
De todo lo demás tienes las llaves

E se faz falta algo o esqueci
Y si hace falta algo lo olvidé

Existem amores como o teu
Hay amores como el tuyo

Que doem quando estão ou se se vão
Que duelen cuando están o si se van

Existem amores sem orgulho
Hay amores sin orgullo

Que vivem de perder a dignidade
Que viven de perder la dignidad

Existem amores, existem amores...
Hay amores, hay amores…

Existem amores sem orgulho
Hay amores sin orgullo

Que vivem de perder a dignidade
Que viven de perder la dignidad…

Tua vida me serviu para morrer
Tu vida me sirvió para morirme

A morte me ensinou que tenho que viver
La muerte me enseñó que hay que vivir

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Composição: Ricardo Arjona. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Octavio e traduzida por Sabrina. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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