Alma Galponeira
Guri de Campanha
Trago no lombo do cavalo
A lida campeira do velho rincão
Trova,cantiga, e poesias
E causos contados ao fogo de chão
Ha que saudade da minha querencia
Da gaita roncando no velho galpão
Simples lembranças que o tempo traz
E que aperta o meu coração.
Trago na espora essência campeira
E a alma galponeira carrego no coração
O xucro oficio que a lida bruta
Tira do campeiro o amor pelo seu chão.
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