Um mergulho no sertão
Vasto mar da poesia
Num encanto em cantoria
Vela aberta ao coração
Entoo a mesma canção
Que canto desde criança
Sinto em volta a esperança
Acalmar a vastidão
Feito um verso de Cancão
Indo sempre mais profundo
Busco o oco do mundo
Encontrando imensidão
Versos já não calarão
Versos já não calarão
Versos já não calarão
Pois agora sou o sempre
Sempre, sempre no presente
Unindo a desunião
Versos já não calarão
Versos já não calarão
Versos já não calarão
Pois agora sou o sempre
Sempre, sempre no presente
Unindo a desunião
Um mergulho no sertão
Um mergulho no sertão
Eu mergulhei no sertão