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Adagio Del Cruel Destino

Carnarium

Letra

Adágio do Cruel Destino

Adagio Del Cruel Destino

Sobre o mar vagam milhares de almasSobre el mar vagan miles de almas
Que ao gritar, o eco despertouQue al gritar, el eco despertó
Estrondo ancestral que na beira rasgouAncestral estruendo que en la orilla desgarró
E murcha a deixouY mustia la dejó
Vacuidade errante de lacaiosVacuidad errante de lacayos
Orbe azul que o sol iluminouOrbe azul que febo iluminó

Chorará até esgotar a imensa fonte de dorLlorará hasta agotar la inmensa fuente de dolor
Que emana do mais profundo do seu coraçãoQue emana desde lo mas hondo de su corazón
Ferido, que desangra e agonizaHerido, que desangra y agoniza

Das entranhas do árido desertoDesde las entrañas del árido desierto
Na desolaçãoEn la desolación
Tão imersa nas profundezas das areias do marTan inmersa en lo hondo de las arenas del mar
Ocultava seu ardilOcultaba su ardid
Espúria e cruel, como as sombras da escuridãoEspuria y cruel, cual las úpires de la oscuridad
Envenenou seu serEnvenenó su ser

Sob o imenso mundo das águas, atrás dos murosBajo el inmenso mundo de las aguas, tras los muros
Dez mil mortos jazem erradosDiez mil muertos yacen yerros
Esperando nas trevas negras, seu cruel destino finalEsperando en las tinieblas negras, su cruel destino final

Já sua luz, marcará o caminhoYa su luz, marcará el camino
Com o calor, de suas mãos erguidasCon el calor, de sus manos erguidas
Protegerá, sua frágil figura angelicalProtegerá, su débil figura angelical

Vagará na desolaçãoVagará en la desolación
Consorte eterno de tanta solidãoConsorte eterno de tanta soledad
Com a tempestuosa escuridãoCon la oscurar tempestad
E o fétido aroma mortalY el fétido aroma mortal
Serafins dançam sobre a espuma do marSerafines danzan sobre la espuma del mar

E o deserto arrancouY el desierto arrancó
Do profundo de seu serDe lo profundo de su ser
A memória, o choro, o juízo e a razãoLa memoria, el llanto, el juicio y la razón

Inerte e fiel na hora do pôr do solInerte y fiel en la puesta del sol
Afogará o choro em seu leito nupcialAhogará el llanto en su lecho nupcial

Das entranhas do árido desertoDesde las entrañas del árido desierto
Na desolaçãoEn la desolación
Tão imersa nas profundezas das areias do marTan inmersa en lo hondo de las arenas del mar
Ocultava seu ardilOcultaba su ardid
Como as sombras da escuridãoCual las úpires de la oscuridad


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